Centro de Tecnologia da Informação
Atuando desde outubro de 2014 na FCRS e gerido pelo Prof. Jonatas Vasconcelos, o CTI tem por objetivo administrar todas as tecnologias que embasam o processamento, armazenamento e fluxo da informação dentro da Faculdade Católica Rainha do Sertão (FCRS). Denominado Centro de Tecnologia da Informação (CTI), o setor faz parte do segmento TIC (Tecnologia da Informação e Telecomunicações). A missão do setor, além de prestar suporte a todos os colaboradores no trato com a máquina e as tecnologias, é de prover suporte a tudo que envolve softwares, hardware, Internet, intranet, redes, sites, servidores, bancos de dados e telecomunicações. O setor atinge um amplo leque de tecnologias e sistemas que exigem profissionais especializados nas diversas subáreas. A FCRS, assim como a maioria das organizações modernas, depende muito dos sistemas de informações, desde e-mails de colaboradores até a gestão de bancos de dados e sites institucionais. Organizado em células para prestar suporte no dia-a-dia da instituição, o CTI possui o Centro de Excelência em Mapeamento de Processo de Negócio (CoE BPM) que trata da gestão dos processos de negócios que auxiliam tanto no uso racional dos recursos como na melhoria da qualidade dos serviços prestados pela faculdade e conta com uma estrutura bem elaborada e sistemática de mapeamento, análise, documentação, qualidade e publicação. Gerido pela solução TOTVS Educacional, o setor também possui uma célula de Sistemas e Banco de Dados, vital para a atividade fim, na qual disponibiliza e forma integrada suporte a todos os processos acadêmicos e financeiros da instituição, além da gestão dos demais setores como Contabilidade, Compras, Estoque, RH, Negociação, entre outros. Outro papel importante neste grupo é o desenvolvimento e manutenção de sistemas para as diversos setores da Católica de Quixadá. Por último, o CTI possui uma célula de Suporte e Infraestrutura dividida em três níveis de atendimento ao usuário. O Nível 1 atende o usuário em sua necessidade mais básica com relação a tecnologia, como problemas no hardware, navegador de internet, periféricos, instalação e configuração de software, entre outros. O Nível 2 trata-se de um nível intermediário e é acionado quando a solução exige um conhecimento mais específico fugindo das possibilidades de solução do nível 1. Por último, o Nível 3 é um nível mais especializado que tem o papel de propor soluções complexas de hardware, software, aplicativos ou de ambiente rede, além de elaborar projetos para a área de infraestrutura.
Deixe seu comentário